
Perguntei a vida em mim:
-Onde estás? Ela respondeu com ironia:
-Cala-te! Ouve teu próprio pulsar.
Então calei, e ouvi as palavras da vida.
Mas não faziam sentido...
Eram só um: Tum, Tum... Tum, Tum...
-Tola! Tola! - Gritou-me a vida.
-Silencia, mergulha-te no mundo,
Ouve o inaudível, vê o invisível.
-Mais uma vez, não entendi a voz vida...
Ela gritava por clemência em meu peito,
Gritava por estar cega dentro de mim,
Por estar surda dentro de mim.
Queria então me abandonar,
A vida queria um peito vivo para pulsar.
A vida então, perguntou a mim:
-Que fazes? Eu ainda estou aqui!
Mas eu já não a ouvia, nem a percebia
- Não me enterre viva! – clamou a vida.
Mas prossegui com o seu funeral...
Entregue a fatalidade, a minha vida morreu...
Enterrada ainda viva.
-Eu matei a minha vida!
E você? Onde está a sua?
Você a tem alimentado?
Vai deixá-la morrer a míngua?
Assassinarás tua própria vida?
Alimente-a com melhor alimento que há:
-O amor! Acaricie-a com seus sonhos,
Dê a ela a liberdade...
Foge do infortúnio
Vai buscar a felicidade.
Somente assim, viverás de verdade.
01\11\09
-Onde estás? Ela respondeu com ironia:
-Cala-te! Ouve teu próprio pulsar.
Então calei, e ouvi as palavras da vida.
Mas não faziam sentido...
Eram só um: Tum, Tum... Tum, Tum...
-Tola! Tola! - Gritou-me a vida.
-Silencia, mergulha-te no mundo,
Ouve o inaudível, vê o invisível.
-Mais uma vez, não entendi a voz vida...
Ela gritava por clemência em meu peito,
Gritava por estar cega dentro de mim,
Por estar surda dentro de mim.
Queria então me abandonar,
A vida queria um peito vivo para pulsar.
A vida então, perguntou a mim:
-Que fazes? Eu ainda estou aqui!
Mas eu já não a ouvia, nem a percebia
- Não me enterre viva! – clamou a vida.
Mas prossegui com o seu funeral...
Entregue a fatalidade, a minha vida morreu...
Enterrada ainda viva.
-Eu matei a minha vida!
E você? Onde está a sua?
Você a tem alimentado?
Vai deixá-la morrer a míngua?
Assassinarás tua própria vida?
Alimente-a com melhor alimento que há:
-O amor! Acaricie-a com seus sonhos,
Dê a ela a liberdade...
Foge do infortúnio
Vai buscar a felicidade.
Somente assim, viverás de verdade.
01\11\09
Ana Patrícia Olievira Peixoto
7 comentários:
A vida é muito curta para viver infeliz ... nosso tempo neste planeta é curtíssimo para ser disperdiçado
Muito bom.. se você diz que eu sou bom... vc não fica atraz... é bem mais profundo...
muito foda.... e obrigado pela visita..
se voce fosse daki d vitoria seria uma boa colaboradora... mas eu vou divulgar o teu blog no meu....
abraços... vamos fazer parcerias...
Os confundidos Ficam devidamente gratos pela sua nobre visita ao blog!
.
Excelente o seu blog!
Parabéns!
.
Os confundidos
www.osconfundidos.blogspot.com
Volte sempre!
A poesia reina aqui, em absoluto, parabens!
te seguirei
Nossa! Q texto bonito e profundo...gostei mto!
Passa lá no meu e comenta tb:
http://caopelado.blogspot.com/
d.ana patricia de oliveira peixoto...ufa ! que nome, (só brincadeirinha), vi vc no blog da stefi, vim lhe visitar, gostei !, legal as coisas que vc escreve.
bjs
Postar um comentário