sábado, 31 de janeiro de 2009

deuses

Posso sentir na atmosfera...
Um pesar...
Maravilhoso pensar...
Temo-lo em mãos.
Ferve a batalha dos deuses
Que brincam de xadrez,
Com peças vivas
Em delírios desalmados...
Ora, são eles deuses ou demônios?
By: Ana Patrícia Oliveira Peixoto

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Um doido sano e livre

O que é isto?
Ora! É um doido?
A que louco parece ser o louco que é louco?
Samba-se na canção da vaidade,
Refaz-se o menino liberdade.

Eu não sou assim...
Fui corroída pelas pragas da cidade,
peste de doido ruim...

Deu-se nó? Desate!
Sem tentar entender o que te faz viver.
Nem teu pulsar nem teu cérebro...
Reflete o que tens,
Para que te faça bem.

Inenarrável é viver
Sem fronteiras ou traves...
Nada explica ou transcende,
A vida de um doido na cidade.



By Ana Patrícia Oliveira Peixoto

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Monocromático

Não me tenhas por desejosa de tua pena.

Tua mesmice mesquinha a qual nega cor a tinta,

Sem sabor desce seco o teu pão mofado...

Teu amor é só desgosto.

Soluciono bem com o fim,

A fim de receberes favor de mim.

Sobrevivas ao pó dos móveis sujos,

Futuro que te resta sem mim.

Já que é assim, me amas em tua boca,

Porém não o amo, a ti meu desdém e pena

Que te sejam por herança,

Sanguessuga amordaçada...

Pobre coitada criança.

By.: Ana Patrícia Oliveira Peixoto

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Não há respostas exatas para definir seres relativos \o/