Não há flores no lugar.
O vazio aberto no meio do mar
Um lugar que não decifro
Um credo restrito,
Incabível em mim.
Sem eco no salão
Hospedeiros, vermes...
Foram-se... Todos...
Não tenho nada a oferecer.
Insensibilizada pelo repertório vivido
Nem ódio, nem amor,
Alegria ou tristeza...
Nada se passa por aqui...
Apenas a monocrômica apatia,
Dona da minha melodia.
Deixe que o povo passe.
E que o resto morra!
Minha mente foi cauterizada.
Chega de prosa!
Dei um basta a tua risada.
By Ana patrícia Oliveiera Peixoto
13 comentários:
Vc escreve com muita suavidade e intensididade
Você escreve bem.
Quando não resta nada nem aos vermes restam os ossos. Resíduo da vida que insiste.
Tornar poesia aquilo desfeito em pó é retornar das cinzas.
Abçs,
Abel
Mto boom!
boa poesia
Fantástico!!!
hey mocinha
vc eh mto linda
=]
e escreve muito bem tbm
parabens
bjusss...se cuida!
Eras vocês escreve muito bem!
Parabéns!
Enfim...
Uma situação coplexa!
Abraço.
Mas não se feche porque assim fica pior.
Cadinho RoCo
Textos suaves e ao mesmo tempo intensos!
Uma poesia melancolica, bem ao estilo alverez de Azevedo.
Eu gosto de poemas tristes, acho que a tristeza é uma ótima inspiração para belos textos...
Ótima...
"Um credo restrito,
Incabível em mim"
Pode ser que a indeferença seja ruim, o pior é esse "credo restrito".. algo que ninguem pode acabar por ti... gostei de mais... e mesmo na indiferença... é que esse credo vai estar se desenvolvendo...
adorei..
vc escreve muito bem
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